Almanaque vem do árabe al-manakh, que é o "lugar em que o camelo se ajoelha". Ponto de reunião dos beduínos para conversar e trocar informações sobre o dia-a–dia.


segunda-feira, 28 de setembro de 2009

85º DIA – Milton Nascimento em Brasília

Sábado dia 26/09, dando início às comemorações do 50º aniversário de Brasília, houve uma apresentação gratuita de Milton Nascimento ao lado do Museu Nacional de Brasília. Espetacular! Que voz e que presença!.

PS: tenho que concordar, em Brasília só existem três pessoas: eu, você e alguém que a gente conhece!

domingo, 27 de setembro de 2009

84º DIA – Sisífo e Camus

Tive na tarde de ontem a grata recompense de adquirir “o mito de sísifo” de Albert Camus a um preço aquém do seu valor, mas que o tornou bem acessível. Havia terminado de ler na quinta-feira outro livro do autor chamado “A Queda”. Comecei a ler Camus pelo seu livro “A Peste”. Depois pude ler “O Mito...” quando morava em Botucatu e confesso ser um dos livros que mais mexe com os meus neurônios e agora recentemente “A Queda”. Fico ainda digerindo o mesmo...de alguma forma me identifiquei com algumas das coisas contidas naquelas páginas....Espero agora terminar de ler “O Estrangeiro”....enquanto isso não acontece é de se lamentar que na nossa época as referências em produção intelectual sejam Paulo Coelho e J.K.Rowlling....

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

83º DIA – “A Queda” de Albert Camus

Acabo de ler o livro “A Queda” e sem dúvida é um dos melhores livros que já li, mas é também um dos mais difíceis de se comentar, mesmo com uma certa identificação pessoal às inquietações do Juiz-Penitente...

Eu me acuso...e a liberdade me é dada....e a servidão me aguarda....

"Além disso, não podemos afirmar a inocência de ninguém, ao passo que podemos afirmar com segurança a culpabilidade de todos. Cada homem é testemunha do crime de todos os outros, eis minha fé e minha esperança." - Albert Camus - A Queda

Reflexão...

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

82º DIA - Verborragia

Tento escrever algumas coisas de modo sucinto, mas vez por outra me pego devaneando. Escrevo com a mesma verborragia que me é particular. Mas é assim que escrevo meio turbilhão meio escrita automática. Penso mais rápido que digito e se não escrevo tudo as idéias passam ao largo. A maioria deixo pelo caminho. Deixo-as perdidas. E eu caminho em frente por que olhar para trás é pior. Lição duramente aprendida por Orfeu. O subconsciente não perdoa: olhe para o passado e o futuro se desfaz como névoa.