Nenhuma forma de violência contra a mulher, há de ser perdoada!
Nem aquela que abusa da força física ou das armas,
Nem a violência das idéias pré-concebidas!
Essa última a mais imperdoável das violências,
Por que se dissimula no dia-a-dia,
Mascarando-se em piadas, pseudociências, fajuto machismo
(que se assemelha mais a falas nazi-facistas),
E nos tão apregoados “papéis femininos”,
Fazendo-nos crer que exista uma pré-determinação
Genética-divina-ou-o-escambal,
Que diz o que cada mulher pode fazer ou vir a ser!
Essa mesma verborragia consensual,
Herdada da idade média,
Que nos faz crer que, nós homens, temos o domínio sobre as mulheres,
E como senhores, permitimos o açoite familiar e social,
Para que elas se lembrem sempre do seu “lugar”!
Mas as mulheres aprenderam com o tempo,
Que o silêncio não é remédio,
Nem a boca selada é cura!
E agora, quando uma mulher ergue o braço,
E evita a bofetada e a ofensa,
Ela reage sem um único gesto de agressão,
Mas com uma força descomunal,
Um canto grave, que nos assombra,
Num sonoro e firme: NÃO MAIS!
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3 comentários:
Com esse discurso só falta agora vc apregoar que nós Machos andemos de saia, brincos, maquilagem, tamancos...
Rodrigo, vc perdeu uma ótima oportunidade de ficar calado.
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